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Palestras
PALESTRA DE ABERTURA
Do individualismo à iniciativa inspirada: o que isso tem a ver com a Missão das Américas?
Michael Mösch e Torin Finser
3ª feira - 17h30 às 19h
ESPIRITUALIDADE
Qual a missão das Américas no resgate do espiritual na atualidade?
Juan Vega
4ª feira - 8h30 às 10h
A Espiritualidade da América
Passado espiritual:
a) Forças espirituais atlantes
b) Sacrifício de Cristo na Lemúria, Atlântida e o Mistério do Gólgota
Presente espiritual:
a) Necessidade espiritual do homem moderno
b) A antroposofia como fonte renovadora do espiritual
c)Desenvolvimento espiritual antroposófico do ser humano
Futuro espiritual:
a) A pedra fundamental como impulso do desenvolvimento das forças Crísticas no homem.
O destino espiritual do Canadá, a tarefa do emergente espírito do povo
Arie v. Ameringen
4ª feira - 17h30 às 19h
HISTÓRIA E CULTURA
Como fazer da diversidade a riqueza do trabalho conjunto na vida comunitária a partir da liderança ética?
Torin Finser
5ª feira - 8h30 às 10h
O que indica nossa herança ancestral em relação a nosso futuro?
Hector Barreiro
5ª feira - 17h30 às 19h
O tema "A Missão das Américas no Século XXI" é desenvolvido a partir de três linhas de trabalho, onde a história e a cultura são os eixos que articulam a caracterização dessa inquietante questão. Imagens arquetípicas históricas: o Paraíso, o pecado original e Caim e Abel são a base pela qual se chega à atualidade, sobre a questão da América a partir do século XV. Essas imagens constituem uma organização diacrônica do passado, que de maneira manifesta encontra sua relação com o estudo sintomatológico da história. Este é um movimento de forças que nos permite elaborar sobre as camadas de um passado que se manifesta através do tempo e encontra a sua possibilidade de transformação no presente. É por isso que a nossa intenção é compartilhar com todos vocês, não apenas o resultado de um estudo no campo intelectual, mas o resultado da experiência de pesquisa-ação. O trabalho visa criar condições para que possamos pensar sobre o passado e sentir no presente e, assim, desse modo, atuar no futuro. Atualmente, a nossa comunidade une-se em busca de uma identidade que reconhece na América uma fonte de conhecimento pela qual a humanidade possa desenvolver-se individualmente em um contexto social.
MITOLOGIA E POVOS
A cosmovisão ancestral do Brasil
Kaká Werá
6ª feira - 8h30 às 10h
Apresentação os fundamentos da Mitologia Tupy, que revela uma profunda relação entre o homem, a natureza e o cosmo a partir da cosmovisão de uma cultura que existe há 12 mil anos no Brasil.
As divindades Maya e sua visão da realidade
Fernando Malkún
6ª feira - 17h30 às 19h
Os Mayas foram grandes cientistas, matemáticos, arquitetos e filósofos. Sua civilização foi estruturada na crença de que a consciência evolui através da reencarnação e de que existe um só Deus, ao qual chamaram K´uh, que não tem forma porque é infinito. Eles o viam como uma Grande Mente em cujo interior tudo existe e acontece.
GEOGRAFIA SAGRADA
Antropogeografia oculta do Brasil
Wesley Aragão de Moraes
Sábado - 8h30 às 10h
As correlações geográficas e ocultas entre os povos que formaram a atual população do Brasil e a região deste país. Parentesco geológico entre América do Sul, África, India, Austrália e Antártida e seus povos respectivos. O indío, o africano e o ibérico, o imigrante. A alma nacional brasileira e seus componentes.
Escultura social
Amauri Falseti e Aglaia Pusch
Sábado - 17h30 às 19h
Atividade artistica envolvendo todos os participantes
O FUTURO E O JOVEM
Desafios e possibilidades de uma sociedade em permanente transformação
Constanza Kaliks
Domingo - 8h30 às 10h
Vivemos um presente em permanente transformação. Modelos e formas que antes estruturavam as relações e a vida agora são questionados e muitas vezes mostram-se insuficientes para responder as perguntas e desafios que a sociedade apresenta. Como criar, em uma sociedade globalizada e simultaneamente tão desigual um espaço para o individual? Como se realiza o impulso individual que considera o outro em sua própria procura? Esse caminho individual é construído na interação dos impulsos próprios com aquilo que a vida traz como questões. Ele se faz em um permanente diálogo entre o que cada um quer ser e as necessidades que o mundo apresenta. Dessa forma, é uma construção real, que se efetiva na realidade de um tempo, de um lugar. Sob essa ótica faz-se presente a pergunta sobre a singularidade da tarefa em cada lugar. Essa pergunta ganha um novo significado hoje, quando os espaços são parte de um mundo em muitos sentidos homogeneizado, em outros profundamente marcados por diferenças. Dessas diferenças - as da forma de ser de cada um – querem e devem ser respeitadas e precisam de um espaço de reconhecimento; as outras – as que são geradas pela exclusão de contextos e espaços sociais – geram um imenso campo de desafios urgentes. Ambas constituem tarefas de nosso tempo. Não há respostas simples para essas questões – mas a permanente tentativa de formulá-las pode gerar novos impulsos que se convertem em ações. É nesse sentido que pretendemos abordar a temática proposta.